domingo, 18 de outubro de 2015

XX Feira da Maçã, do Vinho e do Azeite

Quem acompanha, ou acompanhava, este Blogue deve ter pensado que desertei, ou então que me chateei com as pessoas do concelho, uma vez que não digo nada de novo há mais de um ano. Infelizmente apenas ouvimos falar de Carrazeda na comunicação social quando algo de muito grave acontece e isso tem sido demasiado frequente.
Após um período de tempo em que fiz muitas visitas, reportagens e fotografias seguiu-se outro de maior afastamento fruto de algum desencanto, desilusão, de que nem todos são culpados, eu sei, mas a vida é assim cheia de períodos altos e baixos.
 Depois deste desabafo, pretendo mostrar um pouco do que encontrei em Carrazeda de Ansiães por altura da XX Feira da Maçã, do Vinho e do Azeite.
Este ano reservei uns dias para passar em Carrazeda e desta forma acompanhar o certame de mais perto. Fiz algum esforço para estar na abertura oficial, pois queria ver tudo em primeira mão. O espaço ocupado pelos expositores tem variado e não sabia com o que podia contar este ano. O mercado foi destruído, houve que criar uma alternativa.
A abertura, solene, contou com a presença do Sr. Secretário de Estado do Desporto e da Juventude, Dr. Emídio Guerreiro, com corte de fita, muitas fotografias e a presença da banda da Associação Filarmónica Vilarinhense.
A afluência deve ter sido muita, porque, mal entrei, pedi um programa do evento no secretariado, mas já não havia!
 À primeira volta pelo recinto da feira senti alguma desilusão. Muitos dos Stands estavam encerrados e não os vi abertos nem nessa noite nem no dia seguinte. Passei algum tempo a apreciar (e comprar) com calma alguns dos produtos mais genuínos do concelho. Perguntei de onde eram os vendedores, porque me interessava saber quantos e quais eram originários do concelho de Carrazeda. Fiquei com ideia de que a maçã e o vinho estavam bem representados, dos restantes produtos havia um pouco da região, sem que daí advenha nada de mal. O pior é mesmo marcar um espaço e não o abrir.
Parece-me que ainda há muito para melhorar no que respeita à comercialização de produtos tradicionais. Há tanta coisa boa que se faz no concelho e que podia estar presente, Interroguei-me se estavam ausentes por desinteresse em vender ou se seria por qualquer outra razão.
Também há excepções e gostei de conversar com responsáveis da Cozinha Regional, jovens produtores de fumeiro, a quem comprei o necessário para um bom jantar, cheio de sabores tradicionais.
 As atenções desviaram-se da Feira para a inauguração do Estádio Municipal de Futebol de Carrazeda de Ansiães. Gente da política não faltou e, felizmente, jovens também não. Houve discursos, bênção e bolo comemorativo, porque cerimónias destas não acontecem todos os dias. No local pude rever pessoas que não via há imenso tempo e, também por isso, já valeu a pena ir ao estádio.
Há noite houve animação musical com a banda Função Públika. Muitos efeitos luminosos (demasiados), muitas acrobatas penduradas no palco, cenário variados e música de qualidade, não vi foi pessoas a dançarem! Eu que até nem gosto muito de música pimba senti saudades dos ritmos bem portugueses (afinal é em Portugal que nós estamos).

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Passeio Pedestre - Parambos

 O IV Passeio Pedestre previsto para o dia 6 de julho prometia uma boa caminhada, na companhia de muitos amigos, com as bonitas paisagens como já estamos habituados a admirar em Parambos, qualquer que seja o percurso escolhido.
Por isso, bem cedo, "rumei" até Parambos com muito entusiasmo, até porque tenho andado um pouco arredado dos caminhos de Ansiães.
Aprovei o facto de chegar cedo para "apalpar" o terreno, mas o que se via em direcção a Castanheiro e ao rio Tua não era nada prometedor em termos climatéricos, mas, tal como no dia anterior que amanheceu húmido e se compôs ao longo da manhã, o mesmo poderia acontecer, essa era pelo menos a esperança.
Perto das 8 e meia da manhã chegou o autocarro com os participantes vindos de Carrazeda de Ansiães. O número de presenças evidenciou, ou o medo ao calor do verão, ou o medo à chuva que ameaçava cair a qualquer instante.
 O pequeno almoço já estava pronto na antiga escola primária actual Centro de Convívio "A Nossa Escola". A mesa estava farta e, como já e hábito, o pequeno almoço foi um momento de convívio.
Infelizmente o tempo não melhorou e as primeiras gotas de chuva começaram a cair mal demos os primeiros passos!
Uma volta pela Rua da Figueirinha, com passagem junto ao cemitério, trouxe-nos ao centro da aldeia, numa altura em que a chuva era intensa. Ninguém acreditou que continuaria assim e seguimos pela Rua da Fonte Velha até à estrada.
Não chovia muito e assim continuou até que chegámos à Quinta da Borraceira. O problema é que, mesmo com pouca chuva, optei por não tirar fotografias, lutando  para que a água não estragasse o material fotográfico. Gosto de caminhar, mas também gosto de registar os locais por onde passo e não me foi possível.
Depois de passarmos juntos à quinta, regressámos à estrada nacional N314-1, onde nos aguardava o veículo dos Bombeiros e a equipa de apoio. Chovia com alguma intensidade e alguns dos participantes optaram por terminar aí a sua caminhada, outros, mais afoitos, teimaram em contrariar o mau tempo e seguir para o coração da serra, quase até à aldeia de Amedo.
 Esta parte do percurso, sob uma mata de castanho, foi sem dúvida a mais bonita, mas também a mais difícil. Independentemente da chuva que não parecia querer ir embora, o declive era acentuado e o suor misturou-se com a água da chuva.
Próximo de Amedo já conhecia o caminho, quer de outras caminhadas, quer de alguns passeios que já por ali fiz sozinho. Além da verdura da cobertura da serra, com uma exuberante capa de folhas, debaixo das árvores também havia uma infinidade de vida, com muito verde de musgo e algumas flores que ainda resistem.
Onde a cobertura arbórea o permitia olhar para em direcção a Areias, Pombal e Paradela deixava antever belas paisagens, não fosse a chata da chuva que teimava em cair,
Entretidos com a conversa nem demos conta do caminho percorrido, mas chegámos à Rua da Escola, em Misquel. Já não se avistavam muitos caminheiros e num grupo de 5 fizemos o restante percurso até Parambos.
Enquanto esperávamos que o almoço fosse ultimado, a chuva continuou a cair, mas já pouco nos afectou. Aproveitámos o tempo para uma vista à história do Sporting Clube de Parambos, através das fotografias e outras recordações expostas no local.
Com o almoço servido e no calor do convívio, já ninguém mais se lembrou da chuva. O arroz estava uma delícia, o vinho era bom e a companhia ainda melhor. Por fim chegou a fruta e ainda houve tempo para um café no Clube.
Quando fazíamos as despedidas eis que o sol decidiu aparecer, como que a zombar de nós! Independentemente dos contratempos, foi uma boa manhã de passeio e convívio. A comissão de Festas de S. Bartolomeu e a Junta de Freguesia estão de parabéns. Também o Café Planalto, os Bombeiros Voluntários e a Câmara Municipal (que cedeu o transporte) foram imprescindíveis para esta molhada, mas alegre caminhada.

terça-feira, 18 de março de 2014

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Moinho de vento

Pormenor de algumas peças do moinho de vento restaurado no "Moinho de Vento", em Carrazeda de Ansiães. São visíveis o carreto, o eixo ou mastro e entrosa.

sábado, 4 de janeiro de 2014

Em Criança - à Criança

Era ainda criança;
- Que vida para mim!...
Sorrisos de esperança,
E graças sem fim;
Espasmos de sonhos,
Lindos, risonhos;
- Coisas de menino, -
Ânsias em delírio,
Botão pequenino,
De sonho e de lírio!...
E, quando a vida me for vida madura,
Só vida de amor, ó vida, me ensina;
Se outra vida me dás, é vida impura,
Que a pureza é mais que bela, é divina!...

Poema do livro Fogo e Lágrimas 2, da autoria de Morais Fernandes (Coimbra Editora, Limitada; 1997).

Fotografia - Parte do presépio na Praça do Município em Carrazeda de Ansiães.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Jardim da Praça

Jardim da Praça D. Lopo Vaz de Sampaio - Desde que foi ajardinada a Praça D. Lopo Vaz de Sampaio, no centro da vila de Carrazeda de Ansiães, tornou-se num dos seus pontos mais atrativos e bonitos. Foi outrora recinto da feira, ainda da minha lembrança.
Agora é um bonito jardim enriquecido com várias esculturas em granito que integram o Parque Internacional de Escultura em Granito ao Ar Livre. As esculturas têm por título "As Nossas Mesas" e são da autoria do holandês Mark Brusse.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Fel-da-terra

Fel-da-terra (Centaurium erythraea)
Descrição : Da família das Gencianáceas, também conhecida como centáurea-menor, erva-da-febre, erva-do-centauro, palnta-de-febre, erva-Febrífuga, erva-de-quiron, quebra-febre. É uma erva pequena, anual. O caule é duro, quadrangular e bastante distinto e varia aproximadamente entre 7 à 30 centímetros de atura. A raiz e fibrosa e celulosa; Folhas opostas, ovais, sésseis, acuminadas, inteiras, verde claras; Flores de cores rosa claro a vermelhas e providas de brácteas. O fruto é uma cápsula alongada; A planta cresce bem em terrenos abertos pantanosos e também em áreas secas como dunas. O genera Centarium contêm aproximadamente 40 espécies (anuais ou bienais) que podem variar de acordo com a área e o tamanho..
Partes utilizadas: A planta inteira.
Habitat: É nativa da Europa e naturalizada nas Américas.
Propriedades : Tónico estomacal, colerético, hipoglicemiante, laxante, febrífuga e cicatrizante.
Indicações: Combate úlceras, feridas, eczemas e chagas. Reduz o nível de glicose no sangue
Fotografia conseguida em Belver.

Fonte do texto

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Capela de S. Pedro - Parambos

S. Pedro tem direito a uma capela situada no lugar com o mesmo nome - S. Pedro, na freguesia de Parambos.
Existiu aqui em tempos um enorme negrilho, junto à capela e era um espaço privilegiado de encontro e festa da aldeia.
O que mais me chamou à atenção foi o bem cuidado jardim, repleto de lírios em flor, com flores coloridas de várias cores.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Recordar 2011

Estas duas imagens ficaram por aqui perdidas no computador. São de um evento que teve lugar no dia 25 e 26 de junho de 2011, chamado Ansiães na Idade Média.
Este ano realizou-se um evento dentro do mesmo formato, De Ansiães para Carrazeda de Ansiães, de também falei no Blogue.
São acontecimentos muito interessantes, que é sempre bom recordar.

domingo, 16 de junho de 2013

Trilho Ponte das Olgas - Pereiros

 No dia 9 de Junho realizou-se em Pereiros aquele que parece ser o último Passeio Pedestre organizado pela Câmara Municipal antes do Verão. Num fim de semana cheia o de atividades, um pouco por todo o lado, consegui reservar o domingo para participar nesta caminhada.
Em vez de Trilho da Ponte das Olgas, devia chama-se, por terras dos Hospitalários, uma vez que, historicamente, Pereiros pertenceu ao extinto concelho de Freixiel, da Ordem de Malta.
A situação geográfica de Pereiros talvez só se possa comparar com Pinhal do Douro, ou Coleja, num grande isolamento.  Não admira que seja desconhecida para grande parte das pessoas do concelho.
A minha avó materna era de Pereiros e, na minha meninice e adolescência, mantive uma grande proximidade com esta aldeia. Tenho em Pereiros alguns familiares e também muitos amigos.
A concentração aconteceu junto à igreja Matriz. O autocarro da Câmara fez algumas viagens desde a sede de concelho, não sei quantas, porque optei por ir em carro próprio até Pereiros, para desta forma poder ter mais mobilidade para o resto do dia.
O pequeno almoço foi servido no adro da igreja (ainda bem que não estava lá o chefe dos escutas, caso contrário éramos todos hereges). Muita comida e variada! Pela primeira vez vi uma clara amostra nos produtos da terra e também em sumos e laticínios (havia muitos iogurtes de beber!).
Também foi muito boa ideia ter a igreja aberta. É o monumento mais significativo de Pereiros e, tal como eu, muita gente aproveitou para a visitar, alguns por turismo, outros para rezarem.
 A Srª arqueóloga fez uma resenha do património arqueológico da aldeia, nomeadamente o Castelo, a igreja e a Ponte das Olgas. A vontade partir é grande, e mau foi dada a ordem, foi um regalo vê-los partir.
Logo na aldeia fiquei para o fim do pelotão e assim me mantive até ao final. Fui acompanhado por um filho e por um colega e seguimos os três durante todo o percurso.
A única parte do percurso que não conhecia era a descida até à ribeira da Cabreira. Gostei. Como vou sempre com atenção à flora encontrei uma área cheia de malmequeres selvagens! Não são muito frequentes e apenas os conhecida no pé-de-cabrito, não muito longe dali. Na linha encontrei mais uma espécie pouco frequente, fetos. São gigantes e só os tinha visto nas imediações do Cachão.
A caminhada teve mais de centena e meia de participantes. Para além dos habituais (registei a falta de alguns), havia muitas caras novas e, muita juventude, o que me deixou feliz. Não sei porque mas notou-se um ambiente diferente, para melhor.
A parte da linha do Tua que percorremos é bastante bonita. Não havia gente com muita pressa e fizemos paragens frequentes. As flores de maio já tinham desaparecido, foi pena, mas o rio oferecia beleza suficiente para uma excelente caminhada.
A subida de estação de Codeçais até à aldeia também já era minha conhecida. Espera chegar à aldeia e ainda explorar algumas ruelas, porque a acho muito fotogénica. Quando cheguei perto da capela muitas pessoas já estavam a comer a sobremesa! Foi a primeira vez que tal coisa aconteceu! Fica como uma nota negativa desta caminhada. Depois de mim ainda chegaram algumas dezenas de pessoas. Não achei correto que comessem sem chegar toda a gente. Assim como não foi nada bom que se acabasse o vinho. Felizmente em Codeçais não falta bom vinho.
 Apesar destes contratempos não comecei a comer sem visitar a capela.  Para comer tinha tempo, mas nunca tinha encontrado a capela aberta. O espaço é muito bonito. O altar lateral do lado direito tem cores e desenhos muito pouco habituais. Parece uma obra da das civilizações antigas da América! Seria interessante saber a história daquele altar.
O almoço foi um pouco desordenado. As pessoas circulavam de um lado para o outro, de dentro do espaço coberto para o exterior. Comi junto a um grupo de pessoas de Beira Grande, gente bem disposta. O almoço estava muito bom, desde a sopa ao porco no espeto. Não cheguei a provar as sardinhas.
Terminei a refeição um pouco azedo porque a conversa com alguns responsáveis pelo concelho resvalou para a Linha do Tua. Os políticos têm a condão de me fazerem perder a paciência facilmente. É que, felizmente, a minha memória não é tão curta quanto a deles.
Regressei a Pereiros de autocarro. O meu carro estava no recreio da escola. Ainda houve tempo para falar com algumas pessoas e tirar mais algumas fotografias à aldeia.
Foi uma manhã bem passada, em companhia de muitos amigos, numa paisagem já bem conhecida.



segunda-feira, 10 de junho de 2013

De Ansiães para Carrazeda de Ansiães

O Município de Carrazeda de Ansiães realizou nos dias 24 e 25 de Maio um conjunto de recriações históricas a que deu o nome De Ansiães para Carrazeda de Ansiães. Estas recriações iniciaram-se em 2009, em substituição de um festival de música medieval que se vinha realizando já há alguns anos (pelo menos 6 anos).
 A denominação "Ansiães na Idade Média" foi abandonada e tudo levava a crer que este ano já não se realizaria. A uma semana de se realizar apareceu a informação e no dia seguinte o programa. Não sei se foram as dificuldades financeiras, se a sobre carga de atividades, certo é que foi noticiado tarde e a más horas e nem sequer teve direito a um domingo. Se a adesão da população já não é muita ao fim de semana, não seria de esperar que melhorasse com a sua realização à sexta!
O objetivo  é dar a conhecer a história do concelho às populações, bem pouco ambicioso, uma vez que não parece querer atrair pessoas, dinamizar o comércio e, quem sabe, o turismo.
No dia 24, sexta, as atividades desenvolver-se junto à biblioteca municipal. e pelourinho. O cortejo deu uma volta pelas principais ruas da vila, mas poucas pessoas optaram por segui-lo.
Já em anos anteriores achei um desperdício o investimento, devido há falta de público, este ano a situação ainda ainda era mais gritante. Se havia 30 figurantes no cortejo, os assistentes deveriam ser um terço deste número.
Verifiquei que havia um pequeno grupo de idosos! Aí está uma boa ideia! Porque não deslocar os idosos do concelho a algumas representações? É uma questão de organização. O envolvimento dos alunos do Agrupamento de Escolas não sei se existiu, mas a Escola Profissional sim, e muito bem, como habitualmente.
 Este ano os "feirantes" eram poucos e as tasquinhas também. Não há forma de ocupar as pessoas, no espaço escolhido, tornando-se aborrecido ocupar o tempo.
Não estava no programa mas ouve uma exibição de falcões, bastante interessante.
Perdi os espetáculos da noite, por isso não posso dizer que houve ou não uma boa afluência de público, lembro-me é que esteve uma noite muito fria.
No Sábado um dos momentos mais importantes desenvolveu-se no Castelo de Ansiães. A peça teatral retratou os últimos momentos do concelho de Ansiães que ocorreu em 1734, quando se deu a transferência dos Paços do Concelho para Carrazeda de Ansiães. Estava presente bastante público e foi bastante interessante. Foi também uma boa oportunidade de visitar o castelo após a limpeza que de que foi alvo.
De volta à parte velha da vila de Carrazeda da Ansiães desenvolveram-se mais algumas representações.
Os estudantes de origem africana da escola profissional fizeram uma bonita demonstração de músicas e danças dos seus países de origem, dando um colorido e ritmo diferentes à festa.
Tudo terminou perto das vinte horas com a condenação à morte de um escritor judeu.
Embora as encenações estivessem a cargo da fantástica Viv'Arte todos os atores eram bastante jovens, alguns ainda adolescentes. Isso não desvaloriza o trabalho que fizeram, antes pelo contrário. Apostaram sobretudo em cenas cómicas, brejeiras, com muita alegria e graça.
Na animação musical estiveram Mirandum, Al Medievo e Troubadouros. Gostei particularmente deste último grupo, muito comedidos mas com uma sonoridade que gostaria de acompanhar. Espero voltar a ouvi-los.
Em suma: eu gostei de ver, mas o nível esteve muito longe do que aconteceu em 2011, por exemplo. É bom que estes acontecimentos se mantenham, que haja envolvimento da comunidade local, como vi em Torre de Moncorvo há bem pouco tempo atrás e que seja possível atrair pessoas de fora do concelho, para que venham cá comer, beber e dormir. Para isso é necessária a devida promoção e divulgação, coisa que não aconteceu.